120 Brasil Energia, nº 483, 30 de outubro de 2023 empresas Ipiranga, Vibra e Origem Energia arrematam áreas no Porto de Maceió A Ipiranga, Vibra Energia e Origem Energia Canoas foram as vencedoras do leilão para o arrendamento das áreas portuárias MAC12, MAC11 e MAC11A, realizado pelo Ministério de Portos e Aeroportos e pela Antaq em agosto, na sede da B3, em São Paulo (SP). Ao todo, R$ 208,1 milhões foram arrecadados com o arrendamento dos três terminais localizados no Porto de Maceió (AL). As companhias ofertaram R$ 107 milhões, R$ 60 milhões e R$ 41 milhões, respectivamente, para arrendamento pelo período de 25 anos. As áreas MAC12 e MAC11 movimentam combustível, enquanto a área MAC11A movimenta combustível e petróleo. Além dos R$ 208 milhões em valor de outorga arrecadado, outros R$ 103 milhões serão investidos nas áreas, sendo aproximadamente R$ 37 milhões pela Ipiranga no MAC12, R$ 20 milhões pela Vibra no MAC11 e R$ 46 milhões pela Origem no MAC11A. A Vibra já atuava no local com uma base própria e, também, em pool com outras distribuidoras. A área arrematada hoje corresponde a base própria da companhia, tem 19.472 m2 e 24 mil m2 de capacidade estática para combustíveis. O leilão na B3 também contou com o arremate, pelo grupo ABA Infra, do Terminal Marítimo de Passageiros (TMP), localizada no Porto Organizado do Mucuripe (CE), por R$ 100 mil. Petrobras assina memorando de entendimento com TotalEnergies e Casa dos Ventos A Petrobras assinou em setembro memorando de entendimento não vinculante com a TotalEnergies e a Casa dos Ventos para avaliar oportunidades de negócios em eólica onshore e offshore, solar e hidrogênio de baixo carbono no país, utilizando os expertises de cada empresa O acordo tem duração de dois anos. Durante esse período, as companhias vão desenvolver estudos conjuntos com o objetivo de avaliar oportunidades de investimento nas energias renováveis e no hidrogênio de baixo carbono. Caso essas oportunidades se mostrem viáveis e sejam do interesse de todas as partes, novos acordos vinculantes deverão ser firmados para que os investimentos possam ser feitos. A Petrobras afirma que a iniciativa está alinhada com os direcionadores do seu Plano Estratégico, que busca a diversificação em negócios de baixo carbono, preferencialmente por meio de parcerias que permitam compartilhar riscos e expertise.
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