A decisão da Total de deixar os blocos FZA-M-57, FZA-M-86, FZA-M-88, FZA-M-125 e FZA-M-127, vendendo sua participação para a Petrobras, traz à tona mais um capitulo delicado da arrastada novela da Foz do Amazonas. Mais do que impor incertezas às cinco áreas arrematadas em 2013, na 11ª rodada, pelo consórcio formado pela petroleira francesa, a…
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